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Carnaval 2024: Todas as rainhas de bateria da folia do Rio e de São Paulo!

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O Carnaval 2024 está chegando, mas você sabe dizer quem são as rainhas de bateria das escolas de samba dos Grupos Especiais do Rio de Janeiro e de São Paulo deste ano? Esqueça a escalação de 2023 porque houve algumas mudanças das celebridades detentoras desses cobiçados postos!

Paolla Oliveira – Grande Rio (RJ)

Algumas estrelas já passaram pelo cobiçado posto de rainha da Grande Rio (a exemplo de Grazi Massafera, Juliana Paes e Luciana Gimenez), mas Paolla Oliveira é certamente uma das famosas mais cativantes e dedicadas à escola. Além de ter muito samba no pé e presença, a atriz tem uma história de amor antiga com a Grande Rio. A diva reinou nos anos de 2009 e 2010, voltou em 2020 e não deixou mais o cargo. Inclusive, ela ajudou a agremiação a levar seu primeiro campeonato no Carnaval de 2022.

Nos bastidores da Grande Rio, Paolla é muito querida e tem uma relação muito próxima com os ritmistas da escola. Durante a pandemia, ela fez questão de ajudar integrantes que estavam em situação difícil, participando até da distribuição de cestas básicas.

Erika Januza – Viradouro (RJ)

A atriz retorna pelo terceiro ano como a rainha de bateria da Viradouro. A artista mineira tem agradado no cargo que já foi de ninguém menos que ícones do Carnaval como Luma de Oliveira e Juliana Paes. É conhecida por trabalhos na TV como as novelas ‘Amor de Mãe’ e ‘O Outro Lado do Paraíso’.

Mayara Lima – Paraíso do Tuiuti (RJ)

Mayara começou no mundo do samba na Aprendizes do Salgueiro aos 10 anos. Em 2011, aos 14, passou a frequentar a Paraíso do Tuiuti. Em 2021, assumiu o posto de rainha da bateria e, com sua reputação de passista competente, tornou-se professora de samba das famosas!

“Eu dei aula para a Lore Improta, Brunna Gonçalves, Gabi Martins… Nunca pensei que chegaria perto dessas mulheres. Todas são maravilhosas e o samba entra com tanta força dentro da gente que nos transforma. Todo mundo é capaz de sambar e ter essa malemolência”, garantiu.

Lexa – Unidos da Tijuca (RJ)

A cantora é a rainha de bateria da Unidos da Tijuca desde 2020. A funkeira já reinou pela Unidos de Bangu, do Grupo A, e foi musa da Mocidade, no Grupo Especial.

“Ser rainha de bateria é representar uma comunidade e eu me identifiquei com a Tijuca logo de cara, hoje me sinto parte do Borel! É uma relação muito linda de amor e de respeito que a gente vem construindo ao longo desses anos e eu sou muito grata de estar à frente da Pura Cadência”, disse a cantora.

Evelyn Bastos – Mangueira (RJ)

Evelyn Bastos completou 10 anos como rainha de bateria da Mangueira. Cria da comunidade, a sambista cultiva uma longa relação com a Verde e Rosa, tendo começado ainda pequena, na ala mirim. Sua mãe, Valéria Bastos, também foi rainha entre os anos de 1987 e 1989.

“Na minha estreia como rainha, senti inúmeras sensações porque era um lugar que tinha sido da minha mãe. Foi um mix de agradecimentos e felicidade”, disse.

Tati Minerato – Porto da Pedra (RJ)

Nascida e residente em São Paulo, a modelo, influenciadora e passista está de volta ao Carnaval do Rio como rainha de bateria da Porto da Pedra. Pé quente, Tati fez sua estreia na escola ano passado, quando se sagrou a grande campeã da Série Ouro do Carnaval 2023 e, após 12 anos na divisão de acesso, volta à elite do samba em 2024.

Bianca Monteiro – Portela (RJ)

Bianca Monteiro é rainha da Portela há sete anos. A dançarina e professora de samba disse que um dos maiores desafios do seu posto é se reinventar sempre.

“A maior responsabilidade é me reinventar e trazer algo diferente a cada ano. Eu preciso mergulhar no enredo, estudar, fazer outras danças além do samba. Gosto de preparar o corpo, atualmente faço dança afro e estudo expressão corporal, por exemplo”, revelou.

Lorena Raissa – Beija-Flor (RJ)

Rainha de bateria da Beija-Flor pelo segundo ano consecutivo, a precoce jovem de 16 anos é praticamente nascida e criada na escola! Apesar da pouca idade, a vida de Lorena se mistura com a da agremiação: sua mãe, que é passista, entrou em trabalho de parto depois de um ensaio técnico e seu avô, Jorge Damu, é membro da ala de compositores.

“A Beija-Flor é a minha casa. É lá que eu me vi crescer, que eu aprendi e aprendo as coisas, ao lado da minha família e da minha comunidade, que também acabam sendo a minha família. Eu vivo um sonho”, disse a caçula das Rainhas.

Maria Mariá – Imperatriz (RJ)

Pé quente, Maria Mariá foi campeã do Carnaval carioca já na sua estreia, em 2023, como rainha de bateria da Imperatriz. Além de arrasar no samba, a moradora do Complexo do Alemão é faixa preta! A musa pratica Taekwondo desde pequena e coleciona medalhas! Ela estuda Comunicação Social na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Fabíola Andrade – Mocidade (RJ)

Fabíola Andrade é a nova rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel. Ela é mulher do contraventor e patrono da escola Rogério Andrade. Ele é um dos bicheiros que aparece na série ‘Vale o Escrito – A Guerra do Jogo do Bicho’, que tem supervisão de Pedro Bial e está disponível no Globoplay. Fabíola já tinha sido musa da escola em 2014 e 2016, mas fez uma pausa para se dedicar à maternidade.

Sabrina Sato – Vila Isabel (RJ)

Sabrina Sato já se tornou a cara da Vila Isabel e do Carnaval carioca. Rainha de bateria da escola há alguns anos (mesmo que não sejam seguidos), a apresentadora paulista tem como marca registrada a simpatia, animação, desenvoltura, elegância e, claro, muita animação. A celebridade contagia por onde passa!

Também presença confirmada na folia de São Paulo, a apresentadora é rainha da escola da torcida organizada do Corinthians desde 2019. Inclusive, Sabrina tem uma longa história com a Gaviões da Fiel. Ela completa 20 anos na agremiação em 2024, tendo assumido ainda as funções de madrinha e musa.

 

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